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Chega de perder matrículas: Melhore a comunicação na escola e aumente a retenção de alunos

11 de julho de 2019 Por Ricardo Braga

Reter alunos é um dos principais desafios de toda escola. Desequilibrar positivamente a balança alunos que entram x alunos que saem é o que vai garantir a saúde e o crescimento da sua instituição e, muitas vezes, o segredo para realizar essa tarefas está na comunicação na escola. Eu sei que isso não é segredo pra nenhum gestor e parece simples dito dessa forma, mas a retenção de alunos é um desafio enorme dentro de um mercado educacional tão competitivo e, para sair ganhando nessa disputa, sua escola só precisa se comunicar melhor. É exatamente por isso que não devemos economizar nenhum esforço ou ferramenta para garantir uma boa comunicação escolar. Assim você poderá garantir que os objetivos e metas da escola estejam claros para todos e manter os alunos e responsáveis sempre fidelizados. Antes de tudo é preciso entender que sua comunidade escolar é composta de diferentes personas e que cada uma deve ter canais e formas de comunicação diferente. Garantir que todas as mensagens estejam sendo enviadas e recebidas da forma correta vai garantir que sua equipe trabalhe em sinergia e que todos os alunos percebam e apreciem os resultados desse esforço. Comunicação na escola – Alunos e responsáveis Um dos caminhos para garantir uma boa imagem da sua instituição em relação ao corpo discente é investir em ferramentas que permitam a modernização e a agilidade da comunicação. Graças ao advento tecnológico, hoje em dia, já é possível adotar aplicativos feitos especificamente para a comunicação escolar. Ter uma ferramenta como essa reforça a imagem de modernidade da sua escola e garante a segurança necessária na troca de informações sensíveis dentro da escola. Manter uma comunicação constante e eficiente com alunos e responsáveis é um ponto chave para reduzir a evasão escolar. Um outro aspecto super positivo é a redução de custos com papéis e ganho de tempo na produção de recados, que até então eram escritos manualmente. Comunicação na escola – Professores Os professores são a alma e o material mais precioso de uma instituição de ensino. Eles serão os executores do PPP da escola e os responsáveis pelo resultados mais importante, o aprendizado dos alunos. Manter um canal de comunicação direto com professores é fundamental para identificar entraves na prática pedagógica e coletar feedbacks que permitam um ajuste rápido nas práticas e objetivos da instituição. Um bom gestor está sempre atento aos conselhos e percepções dos professores, visto que eles são os responsáveis pelo cotidiano em sala de aula. Assim como manter a equipe docente atualizada com novos conteúdos e informações pode garantir um ambiente ainda mais agradável para os alunos. Garantir um ambiente de aprendizado de excelência é um grande diferencial para manter os alunos na sua escola. Um bom caminho para facilitar essa comunicação é criar um e-mail com o domínio da escola e garantir que cada professor possua seu acesso. Comunicação na escola – Equipe administrativa Setores administrativos e a secretaria são setores fundamentais para a escola. E para que esses setores funcionem de forma apropriada é necessário que as tarefas sejam delegadas de forma clara e que haja um acompanhamento diário das ações e resultados. Por isso, abra um canal de comunicação direto com os gestores de cada setor para que não existam sustos. Rotinas de e-mails ou um sistema de gestão que te permita acompanhar todos os resultados em tempo real serão de grande ajuda nessa tarefa. Uma equipe coesa e que entrega aos alunos uma boa prestação de serviços também é peça chave para que esses alunos sejam retidos na sua escola. E aí, como está a comunicação na sua escola? Todos os setores estão se falando da forma correta? Conta pra gente aí nos comentários!        

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O futuro das humanas

13 de janeiro de 2016 Por Ricardo Braga

Desde sua aparição, o documento da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) vem gerando perguntas e polêmicas. As questões são diversas, mas as perguntas se repetem muitas das vezes quando são feitas. Agora, o caso volta a sondar a área de humanas, em maior destaque as matérias componentes no currículo, que são: história, geografia e ensino religioso, no caso do ensino fundamental; e ainda também filosofia e sociologia, no ensino médio. Obviamente, não existe a possibilidade de gosto único quanto à um documento que limita ações e abordagens específicas, pois, naturalmente, as partes desfavorecidas no modelo previsto não terão a sua linha de pensamento ou cultura vista de forma completa. Exatamente nesse ponto começam as discussões sobre o documento em questão. Nesse momento refletimos se devemos avançar na construção da base ou recuar, e ver se as alternativas existem. Claro, elas existem. Mas cabe aqui observar se são viáveis. Na matéria abaixo, o que encontraremos são opiniões de profissionais da área da educação que vão expor seus pareceres sobre como a BNCC está sendo averiguada por eles. Leia você também o texto e tire suas conclusões.   http://www.revistaeducacao.com.br/textos/224/o-campo-da-discordia-366345-1.asp    

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Educação brasileira: o que melhorar?

10 de dezembro de 2015 Por Ricardo Braga

Todo final de ano nos deparamos com as mesmas dúvidas e incertezas que, naturalmente, aparecem em nossas cabeças para o próximo ano. É evidente que muito do que esperamos do futuro, depende da nossa relação com o presente e passado, sendo eles recentes ou longínquos. No caso da Educação brasileira no ano de 2015, conseguimos encontrar falhas e acertos variáveis. Muito do que fizemos esse ano poderá ser adotado e estimulado para o ano que virá, porém temos de reconhecer que vários dos setores educacionais sofreram esse ano, seja por questões econômicas ou políticas. Devemos olhar para 2015 e refletir: o que mudou e o que necessita mudar? Não encontraremos no ano que está terminando muitos “louros da vitória”. Podemos classificar como difícil a situação educacional ao longo do ano: mudanças em cargos chefe no ministério (três ministros da educação em menos de 10 meses); greves de professores nas universidades; manifestações de pesopor parte dos alunos da rede pública (a última de destaque em São Paulo, no caso da reorganização das escolas). Junto a isso, uma instabilidade financeira nacional que provocou cortes de gastos e falta de apoio para a educação. Olhando para trás e esboçando desejos de mudança para o futuro, podemos tomar 2015 como um ano onde muito se falou, criticou e se fez para mudanças de estruturas e entendimentos culturais. Porém, isso não basta para que sejam mais do que simbólicos os avanços no setor. A crença na melhora da educação é inabalável. Confira mais sobre esse assunto no link: http://brasilescola.uol.com.br/educacao/educacao-no-brasil.htm   

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Habemus Matemática

3 de dezembro de 2015 Por Ricardo Braga

Podemos começar esse texto assim: por muitos odiada; por tantos outros querida e considerada uma verdadeira auxiliadora nos momentos difíceis, a matemática é tida como uma das matérias de base comum para todo estudante de ensinos fundamental e médio. Não menos agora, quando vivemos cercados por um sistema financeiro altamente movimentado. Se pararmos para observar, não podemos viver sem ela, mesmo quando não temos tanto interesse por seu estilo racional e objetivo. Muitas vezes nos perguntamos: pra que vou usar isso? Quando adentramos no mundo dessa matéria de raciocínio direto, vemos que ela não é só um meio de fazer contas no fim do mês, ou mesmo saber quanto dinheiro teremos para as saídas nos finais de semana. Não! Muito mais que isso. Podemos enxergar através de suas fórmulas mirabolantes e tentar compreender muito mais do mundo que habitamos. Certamente, a matemática tem muito mais de político e humano do que muitos pensam. Numa análise profunda, encontraremos, fatalmente, sua ajuda para entender muitas das desigualdades, concentrações de riqueza (assim como as diversidades e diferenças sociais) que vemos no planeta. Então, a pergunta é a seguinte: seria a matemática dispensável para nós, ainda mais num mundo capitalizado de hoje? Descubra mais sobre essa interessante análise na reportagem abaixo: http://www.cartaeducacao.com.br/aulas/medio/a-matematica-da-desigualdade/

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Reorganização das escolas públicas paulistas

26 de novembro de 2015 Por Ricardo Braga

Nos últimos meses, fora a mais nova mudança ministerial realizada no setor educacional ( a saída do ex-ministro Renato Janine do Ministério da Educação em setembro), a notícia que ecoa na área educacional agora é a reorganização proposta pelo governador paulista Geraldo Alckmin, nas escolas públicas do estado, para o ano de 2016. Por mais que, financeiramente, essa proposta apresente bons resultados para o estado, a questão não é benéfica para o setor. O corte de verbas culminaria em centenas de escolas fechadas ainda esse ano, ocasionando o remanejamento de mais de 1 milhão de alunos para outras unidades. A proposta do governo paulista é baseada na idéia, a longo prazo, de municipalizar todo o ensino fundamental, através da divisão das escolas em ciclos únicos: ensino fundamental I, ensino fundamental II e ensino médio. O fato é que, tomada a decisão da “reorganização”, o que podemos observar é uma nova abertura para a iniciativa privada. O histórico brasileiro com as privatizações não é favorável para a aceitação pública, logo, a desconfiança do povo junto a essa proposta é ampla. O que parece é que a falta de comunicação entre o estado e seus setores educacionais gera desavenças no lugar de debates, em prol de uma melhora na área. Como podemos fazer com que a educação pública brasileira melhore para os próximos anos? E como evitar perdas de espaço como essa? Confira mais sobre essa crise na reportagem abaixo: http://www.cartaeducacao.com.br/reportagens/na-escola-estadual-diadema-uma-aula-de-cidadania/

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Por um Brasil mais africano

19 de novembro de 2015 Por Ricardo Braga

 Independente das raízes européias, abertamente expostas entre nós brasileiros, os vínculos primários de nosso povo não partem desse  princípio. A força etnológica, vinculada aos povos do oriente, e  principalmente, de alguns países africanos, é a grande válvula geradora de  cultura (hoje modernizada aos padrões nacionais) que obtivemos ao longo  de anos. Alguns desses países envolvidos na formação do nosso, tal como  Angola e Moçambique, só para citar poucos exemplos, hoje não tem mais  uma ligação direta com o Brasil, culturalmente falando. Não nos é passado muito o que é feito de lá, como de cá pouco é dito para curiosos de lá. Mas a língua e as heranças históricas que compartilhamos ao longo desses séculos que nos envolvem, mantém a possibilidade viva de uma ponte real entre nós. Mais requerida nas escolas, essa história que nos esclarece um número vasto de hábitos de nosso dia a dia, está aparecendo mais na lista de objetivos a serem compartilhados em salas de aula de escolas brasileiras. O continente africano, tal como um todo, reserva em si um grande mistério para as massas de nosso pais. Ele, além de pouco explorado, guarda consigo o misticismo, tantas vezes mal compreendido por muitos de nós, de uma cultura colonizada por quase toda a sua existência. Os países citados anteriormente no texto, agora estão despontando para algumas atividades mais vistas pelo olhar global, porém, mesmo assim, pouco conhecidas. Personalidades, claro, ajudam com essa divulgação de obras e projetos. Mas no caso brasileiro, guardamos uma espécie de tristeza histórica, e de certo modo, uma dívida de respeito e gratidão aos povos que nos cederam bastante riqueza cultural. Acompanhe mais sobre essa relação entre nosso país e os povos africanos em: http://revistaescola.abril.com.br/consciencia-negra/africa-brasil/

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Práticas de administração educacional

13 de novembro de 2015 Por Ricardo Braga

Nas crescentes tentativas, por vezes eficaz outras nem tanto, de melhorar o estado da educação brasileira nos últimos anos, vemos que a conquista de novos resultados não é o fim de um caminho, mas pelo contrário, o início de uma prática. A manutenção dessa prática é o item fundamental para que esse estado permaneça sólido. Como poderíamos avançar sem tal recurso de controle? A questão da administração educacional é uma viga interessante na sustentação de novas políticas e ações ao longo do desenvolvimento educacional do país. Não existe melhora sem uma forma consistente de não permitir que a corda bamba afrouxe demais. As últimas pesquisas mostram que a profissionalização desse meio vem aumentando no último ano (levantamento feito pelo IBGE entre julho/2014 e março/2015). Isso mostra que a preocupação com esses serviços está levantando a possibilidade de maior controle sobre as ações da área. Lógico que isso não altera o fraco desenvolvimento da educação nesses últimos meses. A melhora pode ocorrer sim. São vários os meios, mas sempre existe um fim necessário: construir uma educação vigorosa. Acompanhe mais sobre o assunto na matéria abaixo: http://www.revistaeducacao.com.br/textos/222/diagnostico-dos-gestores-364791-1.asp

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O conservadorismo estampado

6 de novembro de 2015 Por Ricardo Braga

Ocorrido no penúltimo final de semana do mês de outubro de 2015, a prova do ENEM (Exame Nacional do Ensino Médio) foi um dos eventos mais comentados do ano. Antes fosse só pelas interessantes abordagens feitas pelos realizadores da prova, ao pautarem na discussão assuntos históricos e contemporâneos de extremo valor. Porém, contrapondo uma forma diplomática de discussão sobre os temas escolhidos, nos deparamos com uma reação conservadora por parte de uma questão específica na prova, a qual envolvia a filósofa francesa Simone de Beauvoir. Simone de Beauvoir foi uma das mentes mais brilhantes do século passado. Ao lado de Jean Paul Sartre, elaborou uma teoria feminista em seu pensamento, em que questionava várias das “regras normativas” impostas por uma sociedade machista e conservadora. O que há de se estranhar hoje é o fato de muitas dessas idéias questionadas nos últimos anos, ainda manterem força tamanha a qual a época em que Beauvoir iniciou seu questionamento. O assustador na repercussão da questão não foi nem sequer o conteúdo nela exposto, mas a forma como ouve essa reação conservadora à ela. Vincular o nome da pensadora francesa à vários assuntos que causam incomodo e repúdio dentro da sociedade é uma resposta no mínimo ridícula por parte de uma faixa de brasileiros, que deveria enxergar sua covardia frente a propostas legítimas de igualdade de gênero. O preocupante ainda seria como esse assunto poderá ser tratado em nossas escolas daqui a algum tempo. Continuaremos presos ao passado conservador? Acompanhe mais sobre essas questões no link abaixo: http://www.bbc.com/portuguese/noticias/2015/10/151028_simone_beauvoir_wikipedia_enem_r    

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Qual o nosso valor histórico?

29 de outubro de 2015 Por Ricardo Braga

Já passou de ser novidade, mas a ausência de vários temas e figuras históricas na discussão entre alunos e professores, assim como na abordagem de valores que se encontram negligenciados  por grande parte da população brasileira, é assustadora. A falta de conhecimento desses assuntos em questão se dá pela simples observação de que nada disso é posto em debate ou valorizado nos momentos necessários. Ou seja, não estão presentes na aprendizagem sobre nossa história. Muitos são os nomes que pouco ouvimos falar. Poucas são as palavras que conseguimos decifrar sobre essas mesmas pessoas que vão sendo, literalmente, engolidas pelo tempo, desvalorizadas pelas suas conquistas que não são preservadas. Deixar isso morrer é um crime cometido todos os dias por não sabermos, de fato, como tratar nossa história. A matéria em questão trata de mais um nome perdido no tempo e espaço da história brasileira. Em um passado rico de descobertas, nos deparamos com um exemplo de naturalista que mal conhecemos. O que dizer quando nos deparamos com esse tipo de riqueza material e histórica? Como podemos fazer com que nas escolas essa realidade mude de posição? Acompanhe mais sobre essas questões no link abaixo: http://www.cartaeducacao.com.br/reportagens/um-naturalista-no-brasil-colonial/

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Os secretários escolares na gestão moderna

22 de outubro de 2015 Por Ricardo Braga

Dentro da atual conjuntura escolar, muitas instituições vem passando por modificações estruturais em vários de seus setores internos, desde a modernização de pensamento dos educadores até as operações de cargos funcionais da gestão escolar. Uma dessas áreas de mudança forma a seguinte questão: como funcionarão as secretarias? Função de interação entre pais e os superiores da instituição, a secretaria traz consigo incertezas futuras, visto que com a chegada das inovações tecnológicas e sua crescente procura nas gestões escolares, os secretários enxergam suas tarefas e deveres cotidianos de maneira turva. O fato é que como qualquer outra área de atuação na instituição, as secretarias devem tomar um novo caminho a partir das tendências futuras.   Acompanhe mais sobre essas questões no link abaixo: http://www.revistaeducacao.com.br/textos/222/o-valor-dos-secretarios-364798-1.asp

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