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Mês: janeiro 2017

Gestão escolar

[E-BOOK] TUDO O QUE VOCÊ PRECISA SABER SOBRE GESTÃO ESCOLAR DEMOCRÁTICA

27 de janeiro de 2017 Por Ricardo Braga

Formar cidadãos, educar, preparar, inserir socialmente indivíduos. Essas são apenas algumas das funções e obrigações de qualquer instituição de ensino.  Para que cada uma dessas funções seja cumprida com êxito é de extrema importância pensar o ambiente escolar de uma forma aberta e democrática. Pensando nisso resolvemos elaborar um e-book com algumas dicas e conselhos para gestores que desejam aprimorar a sua gestão e implementar novas práticas no diálogo com a comunidade escolar. O e-book foi dividido em 4 partes: contexto, administração da educação x administração empresarial, proposta, ná prática e conclusão.     Contexto No capítulo “Contexto”, buscamos entender o conceito de administração em geral e suas transformações, de acordo com a forma como a sociedade está organizada, considerando, sobretudo, seus princípios, finalidades e funções. Tendo em vista o conceito de administração no dicionário Aurélio como sendo: “um conjunto de princípios, normas e funções que tem por fim ordenar os fatores de produção e controlar a sua produtividade e eficiência, para se obter determinado resultado”, introduzimos também um paralelo essencial de reflexão quando o assunto é gestão escolar democráica: as diferenças entre administração da educação e administração empresarial.   Administração da educação x Administração empresarial Neste capítulo resolvemos elucidar as principais diferenças administração da educação e administração empresarial. Onde, na administração da educação, precisamos pensar na instituição de ensino no sentido de que suas ações, prioritariamente educativas, atinjam os objetivos de formar cidadãos participativos, críticos e criativos. Diferentemente das empresas, que visam à produção de um bem material tangível ou de um serviço determinado.   Proposta Deixando claro as principais diferenças dos dois tipos de administrações, buscamos nesse capítulo colocar à luz as principais propostas da gestão escolar democrática. Esta que pressupõe a participação ativa dos vários setores da comunidade escolar – pais, professores, estudantes e funcionários – em todos os aspectos da organização da escola. Influenciando diretamente nas mais diferentes etapas da gestão escolar (planejamento, implementação e avaliação) seja no que diz respeito à construção do projeto e processos pedagógicos quanto às questões de natureza burocrática.   Na prática Neste capítulo apresentamos algumas ações da gestão escolar democrática que devem ser destacadas quando buscamos objetivos práticos com impacto direto na formação crítica e política dos alunos e da comunidade, no envolvimento e na participação no processo decisório da escola, no desenvolvimento de ações coletivas, visando à democratização do espaço escolar e, principalmente, no fortalecimento do conceito de unidade escolar. Dentre elas podemos destacar: a elaboração de uma proposta pedagógica, a criação de um conselho escolar, conselho de classe, associação de pais e mestres e grêmio estudantil.   Conclusão Na conclusão, listamos 10 palavras chaves essenciais no dicionário de qualquer gestor que deseja inserir sua instituição no sentido da gestão escolar democrática. Buscamos também destacar que numa gestão democrática, a escola deve estar aberta ao diálogo, voltada para os anseios da sociedade moderna e pautada nos preceitos democráticos, onde a comunidade escolar possa construir propostas e alternativas que fortaleçam a união e o diálogo em torno da gestão do ensino.   Gostaria de saber tudo sobre como gerir sua instituição de ensino de forma mais democrática? Não perca tempo e baixe agora mesmo, de forma gratuita, nosso “[E-BOOK] TUDO O QUE VOCÊ PRECISA SABER SOBRE GESTÃO ESCOLAR DEMOCRÁTICA”. Através de uma gestão eficiente sua instituição pode alcançar resultados surpreendentes!            

Gestão escolar

COMO INICIAR O PLANEJAMENTO PEDAGÓGICO DA SUA INSTITUIÇÃO PARA 2017

19 de janeiro de 2017 Por Ricardo Braga

Com o fim das férias escolares se aproximando e, consequentemente, com o início das aulas chegando, é muito importante que as instituições comecem a preparar seu corpo docente para o ano letivo que está por vir. Nesse sentido, um planejamento pedagógico torna-se essencial para que o período transcorra com tranquilidade e, principalmente, com muito entrosamento entre toda a equipe. Sendo assim, preparamos para o post de hoje um breve guia sobre como idealizar e colocar em prática esse planejamento.   O que é um planejamento pedagógico?   Um planejamento pedagógico nada mais é do que um processo de reflexão sobre os desafios do cotidiano escolar tendo em vista experiências acumuladas ao longo do tempo e com o objetivo de preparar adequadamente o corpo docente para o início do ano letivo que está por vir.   Quando e como ele é feito? Em geral, o planejamento escolar é feito para o ano inteiro e acontece antes do início das aulas. Nesse período, as escolas agendam uma semana pedagógica (que pode durar de 3 a 5 dias), durante a qual se discute o que acontecerá nos próximos meses letivos. Durante essa semana o corpo docente revisa também o Projeto Político-Pedagógico (PPP) da instituição, documento este que define a identidade da instituição e indica os caminhos necessários para o andamento correto das atividades escolares. Desta forma, o planejamento nasce a partir do estabelecimento de metas e de objetivos que a escola deseja alcançar, tornando-se assim um momento importantíssimo para a construção de conhecimento sobre gestão, didática, articulação com a comunidade, constituição de uma equipe colaborativa e qualificação das ações.   Como acontece na prática? Na prática, o que ocorre durante a semana pedagógica é uma série de pautas que devem ser discutidas por gestores, professores e funcionários. Os membros da equipe discutirão o funcionamento da instituição como um todo e também as funções pelas quais são responsáveis. Dentre as pautas que são discutidas e posteriormente transformadas no planejamento pedagógico podemos destacar:   Troca de experiências entre os professores e gestores Apresentação e análise dos resultados do ano anterior Estabelecimento de metas e objetivos Apresentação do calendário escolar, de acordo com o disponibilizado pela Secretaria de Educação Revisão do Projeto Político-Pedagógico e criação de planos de ação Definição da grade horária das disciplinas Divisão das turmas Organização das salas e dos materiais Recepção dos alunos Planejamento pedagógico, levando em consideração a avaliação do ano anterior e a distribuição dos conteúdos de ensino e aprendizagem   É claro que as pautas das reuniões de planejamento podem mudar, dependendo de seu objetivo. Porém, podemos observar que o planejamento do ano não começa da estaca zero. O trabalho já se inicia no ano anterior, quando a equipe escolar realiza sua avaliação. Na semana pedagógica, trabalha-se em cima dos resultados obtidos e com a troca de experiência sobre as turmas entre os docentes, visando sempre melhorar o que tem sido feito.   Acompanhamento Ao longo dos meses, é importante acompanhar se as ações previstas no planejamento têm sido implementadas e se as estratégias estão dando certo. Essa avaliação pode ocorrer a cada bimestre, trimestre ou semestre. O importante, porém, é ter sempre em mente que o planejamento pedagógico não significa somente por no papel algumas discussões de início de ano. Para que as ideias e planos virem realidade, é preciso que o gestor esteja sempre comprometido com o projeto pedagógico da escola e que passe constantemente tais valores para sua equipe. Assim, é possível antecipar problemas e antever ações para contribuir com o desenvolvimento educacional dos estudantes e, consequentemente, com o sucesso da instituição.

Comunicação escolar

OS RISCOS DA COMUNICAÇÃO ENTRE PROFESSORES E ALUNOS ATRAVÉS DAS REDES SOCIAIS

12 de janeiro de 2017 Por Ricardo Braga

Não é novidade para ninguém que, atualmente, as redes sociais assumiram um papel de protagonista na vida de pessoas de todas as idades. Seja do idoso até a criança mais nova, todos estão de alguma forma conectados através do Facebook, Whatsapp, Instagram, etc. Com base nisso, alguns educadores vêm levantando questões sobre os limites do relacionamento entre professores e alunos nas redes sociais. Enquanto algumas pessoas incentivam essa comunicação, argumentando que essa pode ser a solução para alunos mais fechados, que não conseguem se comunicar na sala de aula ou na frente de mais pessoas, outros acham que deve existir barreiras na relação aluno/professor que não podem ser quebradas, não só para proteger o aluno mas também o professor. O fato é que existem sim alguns riscos na comunicação entre alunos e professores nas redes sociais, e é sobre isso que se trata o nosso post de hoje. Vamos a eles:   Perda de controle da instituição Quando a comunicação aluno/professor é feita através de redes sociais, muitas vezes a instituição perde a capacidade de controlar a informação que circula nesse diálogo. Informações que poderiam ser preciosas para a escola, como dificuldades e limitações são perdidas, impedindo assim que o gestor saiba como oferecer melhores condições e uma assistência pontual para este estudante.   Quebra da barreira pessoal/profissional “Eu não sou seu colega; eu não sou seu amigo; eu sou só o seu professor”. Apesar de ser uma afirmação polêmica, muitos educadores afirmam que esta deve ser a relação entre alunos e professores. Através do diálogo em redes sociais, pode ser que algumas dessas fronteiras sejam ultrapassadas. Fronteiras essas que são essenciais para o bom funcionamento da instituição e que são exigências fundamentadas na ética de um bom profissional de ensino.   Invasão da privacidade do professor Ao realizar uma comunicação próxima através das redes sociais, o professor acaba tendo que responder e dialogar com determinados alunos em seu horário de lazer ou quando está trabalhando e deveria estar dando atenção a todos os estudantes. Além disso, pode haver o risco do professor acabar se comunicando também com seus próprios familiares e amigos pelas redes sociais no horário de trabalho.   Soluções: Apesar de ser um problema bem comum existem sim medidas que podem ser tomadas pela instituição no intuito de trazer essa comunicação para dentro do ambiente escolar.   Criação de grupos nas redes sociais Sabemos que proibir o uso das redes sociais é desnecessário e que não resolverá a questão. O que pode ser feito, usando as próprias redes, é a criação de grupos e páginas direcionadas para este contato dos alunos com professores. Através destes é possível realizar uma interação saudável e, principalmente, supervisionado pela própria instituição. Definindo também horários que o professor estará disponível para contato.   Implementação da um aplicativo de comunicação escolar O principal que pode ser feito para melhorar essa situação é a escola adotar um aplicativo que promova uma maior integração entre professores, gestores escolares, pais e alunos, sem perda de informações, como por exemplo, o EduApp. O EduApp é um aplicativo de comunicação escolar para smartphones desenvolvido para conectar escola, pais e alunos em uma plataforma simples e fácil de usar. Além disso, o aplicativo promove uma comunicação com maior transparência entre todos os envolvidos, incluindo os alunos e professores. Saiba um pouco mais sobre como o EduApp pode contribuir para a comunicação de sua intituição. Converse agora com um de nossos consultores!    

Financeiro

COMO PREVENIR A INADIMPLÊNCIA ESCOLAR NO ATO DA MATRÍCULA

5 de janeiro de 2017 Por Ricardo Braga

Em tempos de crise econômica, a preocupação das instituições de ensino aumenta bastante com relação à inadimplência escolar. Seja por conta de atrasos de salário, desemprego e problemas de saúde, muitas vezes o peso das mensalidades no orçamento doméstico acaba tornando-se insustentável. Levando em consideração o aumento da demanda de matrículas escolares nesta época do ano, resolvemos esta semana falar um pouco e dar algumas dicas importantes sobre algumas medidas que podem prevenir a inadimplência escolar no momento da matrícula do aluno. Ou seja, trazer à luz algumas ferramentas interessantes quem, além de blindarem a instituição, garantem também uma maior segurança para os pais e responsáveis.   SEGUROS EDUCACIONAIS A contratação de seguros no ato da matrícula é uma medida que vêm ganhando bastante força nos últimos anos. Normalmente, o serviço é contratado pela própria escola, que funciona como ponte entre os responsáveis financeiros e a seguradora. O valor, que varia entre 1% e 3% do preço da mensalidade, já é incluído nas parcelas pagas pelas famílias. Há casos também em que os pais podem optar por taxas extras, que cobrem os custos da escola em casos de repetência, por exemplo. Há ainda modalidades em que a seguradora se encarrega de bancar o curso pré-vestibular e até a formatura. Geralmente, o pacote convencional funciona da seguinte maneira: quando um dos pais morre, a seguradora assume as parcelas mensais até o fim da educação básica ou da etapa escolar, a depender do formato do contrato. Se um dos responsáveis perde o emprego, as parcelas são pagas pela seguradora por um período que costuma variar de três a seis meses, estimativa de tempo para recolocação no mercado.   DESCONTOS PONTUALIDADE Outra prática importante para evitar a inadimplência escolar no ato da matrícula é estabelecer datas para os descontos pontualidade. Esta medida visa oferecer descontos especiais para alunos que pagam a mensalidade antes da data do vencimento. Apesar de algumas polêmicas e de práticas mal intencionadas por parte de algumas instituições, os descontos pontualidade foram recentemente validados pelo STJ. Usados de forma ética, os descontos são uma ótima estratégia para incentivar os pagamentos antecipados e, assim, reduzir bastante o número de alunos inadimplentes.   EXIGIR QUE O CONTRATO SEJA ASSINADO POR MAIS DE UMA PESSOA Ao exigir que o contrato tenha dois assinantes, a instituição consegue obter mais uma garantia de que as mensalidades serão pagas. Dessa forma a responsabilidade do pagamento acaba passando a ser mais de uma pessoa e isso cria um sentimento ainda maior de segurança. Seja por um parente ou amigo próximo da família, procure mostrar o quanto essa garantia é fundamental não só para a instituição, mas também para a preservação e manutenção dos estudos do aluno.   Estas são algumas medidas importantes que se realizadas com sucesso podem diminuir muito a taxa de inadimplência em sua instituição. Outra ferramenta fundamental no momento de reduzir a inadimplência em 2017 é a implementação de um software de gestão escolar de última geração. Através do Sistema Edux é possível obter todos os cadastros unificados, os registros de cobranças sempre à mão e relatórios em tempo real, trazendo agilidade e segurança para o controle financeiro da sua instituição de ensino. Fale com um de nossos consultores e comece a reduzir agora sua inadimplência!      

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