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Mês: maio 2017

Gestão escolar

COMO O MERCADO DA GESTÃO ESCOLAR ESTÁ SENDO REVOLUCIONADO

24 de maio de 2017 Por Ricardo Braga

Desde o início dos anos 80 o tema da gestão da escola e sua autonomia vem ganhando destaque merecido nos debates políticos e pedagógicos sobre as instituições de ensino em geral. No decorrer da década de 1980 aprofundou-se o processo de democratização política da sociedade brasileira e aumentou a pressão para que o diretor revelasse sua face de educador, chegando-se a questionar a direção da escola por um só indivíduo. As tendências atuais do debate educacional expressam de maneira bem clara a mudança do cenário socioeconômico dos últimos anos. Essas novas preocupações implicam, entre outras coisas, a proposta de rearticular o sistema educativo. A globalização dos mercados e o desenvolvimento de novas tecnologias criaram a necessidade de dar um novo significado à organização escolar para que a escola seja eficiente e democrática no processo de formação do novo cidadão, o cidadão da era globalizada. Nesse sentido, a escola hoje é chamada a enfrentar o desafio de inserir essas tecnologias em seu dia a dia, de forma a fazer o uso destas para melhorar a oferta de seus serviços.   Confira abaixo alguns exemplos que, atualmente, fazem parte desta revolução da gestão escolar:   INTEGRAÇÃO ALUNOS-TECNOLOGIA Os alunos e a tecnologia têm mais em comum do que se pensa. Ambos estão em constante evolução. Por isso, a utilização de recursos digitais – como aplicativos, sites e vídeos – acabam por tornar as aulas ainda mais enriquecedoras para os estudantes e o gerenciamento da turma mais fácil por parte dos professores. De acordo com o rumo atual da humanidade, a tendência é que em um futuro próximo os jovens fiquem familiarizados com a tecnologia de forma cada vez mais prematura. Ou seja, conseguir a atenção dos alunos em um ambiente desprovido de qualquer recurso tecnológico vêm se tornando cada vez mais um desafio. Dessa forma, é essencial que o gestor atual esteja atento não só aos recursos tecnológicos que podem ser implementados em sua instituição mas também à capacitação dos professores para que usem esses dispositivos em apoio ao processo de aprendizagem e à evolução dos alunos como um todo.   MODERNIZAÇÃO DA GESTÃO Criar relatórios e horários de aula, gerenciar presenças, atender aos alunos fora da sala, comunicar-se com os pais, administrar finanças e notas dos alunos. As tarefas que envolvem a gestão de uma instituição de ensino são diversas. Atualmente, para que todos esses processos sejam facilitados e o tempo investido na organização da escola seja otimizado, é fundamental que os gestores recorram à tecnologia. Hoje, através de um software de gestão, integrado com um aplicativo de comunicação escolar, é possível que o gestor tenha um controle total da sua instituição ensino, além de uma comunicação impecável entre os setores internos da escola, pais, responsáveis e alunos. Este salto da tecnologia permite atualmente que o gestor tenha total controle de sua instituição sem, necessariamente, recorrer a toneladas de papéis e arquivos infindáveis.   O Sistema Edux é um software de gestão de ultima geração, que, através de sua integração com o aplicativo de comunicação escolar Eduapp, entrega uma solução de gestão e comunicação completas para sua instituição de ensino. Com o Sistema Edux você terá todo seu controle de alunos, de turmas, gestão financeira, emissão de documentos, unificadas em uma única plataforma 100% online e totalmente intuitiva, disponível para todos os seus colaboradores. Além disso, com o Eduapp você tem o poder de encaminhar mensagens para responsáveis e alunos através de um aplicativo de comunicação feito sob medida para sua instituição. Quer saber um pouco mais? Fale agora mesmo com um de nossos consultores e saiba como o Sistema Edux e o Eduapp podem te ajudar a melhorar ainda mais os resultados de sua instituição!    

Financeiro

INADIMPLÊNCIA ESCOLAR: TUDO O QUE VOCÊ PRECISA SABER

18 de maio de 2017 Por Ricardo Braga

As escolas são um espaço de aprendizado e troca de experiências, mas também são uma prestadora de serviços e, por isso, tem na inadimplência um grande problema. Atualmente, a inadimplência nas instituições de ensino é uma das principais causas do fracasso de um empreendimento. Para evitar que isso aconteça em sua escola, é preciso além de atuar efetivamente para que os produtos e serviços do seu estabelecimento de ensino tenham melhora contínua, adotar práticas rigorosas em busca da redução dos percentuais de cobranças em atraso. O combate à inadimplência deve ser feito basicamente em duas frentes. A primeira delas é a prevenção: é preciso, antes de tudo evitar que esse cliente se torne inadimplente. A segunda frente é a busca pelos valores em atraso: nessa etapa é preciso buscar formas harmônicas e eficazes de contato com o responsável ou o aluno e recordar que existem pagamentos que não estão em dia. Confira a seguir algumas práticas importantes na prevenção e, posteriormente, à busca pelos valores em atraso:   1- Prevenção 1.1 – Prêmios Mensais: A premiação mensal e os planos de pontuação anual são ótimas estratégias para incentivar o pagamento das mensalidades em dia. Através da premiação mensal o aluno que realizar o pagamento de suas mensalidades em dia participa de sorteios de prêmios variados.   1.2 – Descontos pontualidade Oferecer descontos especiais para alunos que paguem a mensalidade até a data de vencimento é uma ótima estratégia para incentivar os pagamentos antecipados e, assim, reduzir o número de alunos inadimplentes.   1.3 – Boleto bancário Um bom caminho para reduzir a inadimplência é o uso de sistemas de cobranças bancárias. Especialmente, os boletos bancários e os pagamentos eletrônicos. Ao permitir que o pagamento de cobranças seja facilitado seus clientes pagarão com mais pontualidade, diminuindo assim o número de devedores. Aposte em pagamentos com cartões de débito, crédito e boletos.   2- Combate 2.1 – Conheça e separe seus alunos Agrupar seus alunos de acordo com a frequência de atrasos. Saiba quais são os que atrasam esporadicamente, os que são inadimplentes frequentes, os que são responsáveis pelas próprias mensalidades e os que contam com a ajuda dos pais ou responsáveis para liquidar suas cobranças.   2.2 – Contrate seguros educacionais A escola pode utilizar do serviço e inserir o valor na própria mensalidade ou ofertá-lo como opcional aos pais. Com o seguro, em situações como desemprego, incapacidade monetária, invalidez e falecimento, as mensalidades são pagas pela seguradora, de acordo com a cobertura adotada.   2.3 – Mantenha comunicação frequente com os alunos inadimplentes Utilizar e-mails, SMS e cartas para avisá-los dos problemas que o não pagamento da dívida pode acarretar, como multa, juros e inclusão do nome nos serviços de proteção ao crédito, como Serasa e SPC são um bom caminho para receber os valores em atraso. Lembrando sempre que é preciso estar atento ao fato de que o aluno inadimplente não pode, de forma alguma, receber qualquer tratamento diferenciado dentro ou fora da sala de aula e nem ter seus direitos modificados.   2.4 – Renegocie a dívida Esteja aberto para negociar os créditos em atraso. Ofereça diferentes opções para quitação da dívida, como parcelamento em cheque e cartão de crédito, com assinatura de concessão de dívida. Se esse processo for online, reduz custos administrativos e diminui a resistência do aluno.   Comece a reduzir sua inadimplência agora!   Um software de gestão é uma ferramenta muito poderosa no controle dessas operações. Ter todos os cadastros unificados, os registros de cobranças sempre à mão e relatórios em tempo real, trazem agilidade e segurança para o controle financeiro da sua instituição de ensino.   Fale agora com um de nossos consultores especializados e descubra como facilitar a gestão da sua instituição, reduzir sua inadimplência e aproximar ainda mais a comunidade escolar!  

Gestão escolar

[E-BOOK] GUIA DEFINITIVO DAS MÉTRICAS ESCOLARES

11 de maio de 2017 Por Ricardo Braga

Podemos observar que, atualmente, a análise de métricas é fundamental para qualquer instituição. Elas são os elementos essenciais para o reconhecimento do que está ou não dando certo em determinados setores de uma instituição escolar. Pensando nisso, resolvemos elaborar um e-book com algumas dicas e conselhos para gestores que desejam conhecer algumas das principais métricas escolares e coletarem as informações de forma prática e assertiva. O e-book foi divido em duas partes principais: métricas financeiras e métricas pedagógicas. Lembrando também que o material conta com uma seção especial de “Mãos à obra!” abaixo de cada item, com dicas imperdíveis de ações que podem ser colocadas em prática imediatamente em sua instituição. Confira abaixo uma pequena amostra dos temas abordados em cada tópico:   1- Métricas Financeiras 1.1- Receitas e despesas É essencial que qualquer gestor tenha controle do quanto a escola recebe e o quanto ela gasta para se manter. São diversos os setores da instituição que precisam de envolvimento financeiro diário: setor acadêmico, corpo docente, infraestrutura, material escolar e etc. Cada pequena estrutura dentro da instituição requer atenção e um olhar crítico sobre como otimizar o trabalho e potencializar os resultados.   1.2 – Controle de inadimplência Este controle deve ser realizado de forma contínua na instituição, evitando deixá-lo somente para procedimentos emergenciais. Muitas vezes ações como simplificar o pagamento, proporcionar descontos aos responsáveis que pagam em dia, enviar lembretes, entre outras, são suficientes para evitar a inadimplência e garantir uma receita fixa ao caixa da instituição.   1.3 – Marketing É muito importante que as ações de marketing realizadas para prospecção de novos alunos sejam observadas de perto. É essencial que o gestor controle o retorno desses investimentos de forma que seja possível racionalizar o real número de matrículas que essas ações estejam proporcionando.   2- Métricas pedagógicas 2.1 – Nível de aprendizagem em avaliações internas As avaliações internas e próprias do cotidiano das salas de aula (geralmente provas elaboradas por professores de cada turma/área, aplicadas em diversos períodos ao longo do ano) são diagnósticos destinados a auxiliar os professores na readaptação do ensino de acordo com o acompanhamento dos alunos.   2.2 – Nível de aprendizagem em avaliações externas As avaliações externas em larga escala são desenvolvidas fora do ambiente escolar para serem aplicadas a um grande número de participantes. Com elas, é possível obter duas análises distintas sobre o desempenho dos alunos: a análise normativa (ou avaliação normativa), de natureza seletiva, que compara realizações de alunos inseridos em um mesmo grupo (como vestibulares ou exames de qualificação); e a análise criterial (ou avaliação criterial), que verifica o aprendizado de cada aluno em relação a objetivos previamente definidos em função de suas realizações pessoais.   Gostaria de saber tudo sobre como acompanhar as métricas escolares de sua instituição de ensino e maximizar seus resultados?   Não perca tempo e baixe agora mesmo, de forma gratuita, nosso “GUIA DEFINITIVO DAS MÉTRICAS ESCOLARES”. Através de uma gestão eficiente sua instituição pode alcançar resultados surpreendentes!

Ensino

MUDANÇAS NA EDUCAÇÃO: ENTENDA A BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR

3 de maio de 2017 Por Ricardo Braga

No início do mês passado, o Ministério da Educação publicou a terceira versão da Base Nacional Comum Curricular, o BNCC. Após as duas primeiras fases de estudo e de consulta pública, a terceira versão da base possibilitaria pela primeira vez que as escolas brasileiras tenham um modelo comum na qual basear os seus currículos. A base curricular inclui todos os conhecimentos e habilidades que o estudante deve aprender, da Educação Infantil até o nono ano do Ensino Fundamental, e estabelece qual é o conteúdo essencial que deve ser seguido pelas escolas públicas e particulares. Após a homologação pelo MEC, a expectativa é que os colégios comecem a adotar a nova base a partir de 2019. O documento propõe 10 competências exigidas dos estudantes, todas elas voltadas para o desenvolvimento pessoal e social do aluno:   1- Valorizar e utilizar os conhecimentos historicamente construídos sobre o mundo físico, social e cultural para a construção de uma sociedade solidária.   2- Exercitar a curiosidade intelectual e recorrer à abordagem própria das ciências resolver problemas e inventar soluções com base nos conhecimentos das diferentes áreas.   3- Desenvolver o senso estético para participar de práticas diversificadas da produção artístico-cultural.   4- Utilizar conhecimentos das diversas linguagens para expressar-se e partilhar informações que levem ao entendimento mútuo.   5- Utilizar tecnologias digitais de comunicação e informação de forma consciente ao se comunicar, acessar e disseminar informações, produzir conhecimentos e resolver problemas.   6- Valorizar a diversidade de saberes e vivências culturais e apropriar-se de conhecimentos e experiências para ter autonomia ao escolher uma profissão   7- Argumentar com base em fatos, dados e informações confiáveis, para formular, negociar e defender ideias, pontos de vista e decisões comuns, com posicionamento ético em relação a si mesmo e o planeta.   8- Conhecer-se, apreciar-se e cuidar de sua saúde física e emocional de forma a desenvolver a capacidade de lidar com críticas e com a pressão externa.   9- Exercitar a empatia, o diálogo, a resolução de conflitos e a cooperação, fazendo-se respeitar e promovendo o respeito ao outro, reconhecendo-se como parte de uma coletividade com a qual deve se comprometer.   10- Agir pessoal e coletivamente com autonomia, responsabilidade, flexibilidade, resiliência e determinação, tomando decisões, com base nos conhecimentos construídos na escola, segundo princípios éticos democráticos, inclusivos, sustentáveis e solidários.   Na prática, as mudanças que ocorrem com a implementação da base são:   – Todas as crianças devem estar plenamente alfabetizadas até o fim do segundo ano (na versão anterior, o prazo era até a terceira série).   – O conteúdo de história passa a ser dividido de acordo com a cronologia dos fatos.   – A língua inglesa passa a ser disciplina obrigatória a partir do 6° ano.   – O ensino religioso deixa de ser obrigatório.    – As aulas de matemática passam a apresentar noções de estatística e probabilidade a partir do 1º ano do Ensino Fundamental.   – Torna-se necessária a aplicação de tecnologias na escola, para inclusão digital dos alunos.   – O conceito de gênero não será trabalhado nos conteúdos   – As aulas devem abordar temas como o respeito à diversidade e combate a todos os tipos de preconceito.   Para muitos especialistas a base é essencial e não existe país ou sistema educacional bem sucedido no mundo que não tenha uma base clara do que é esperado que o aluno aprenda. E você? O que acha sobre a terceira versão da Base Nacional Comum Curricular? Deixe sua opinião nos comentários!  

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