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Autor: Ricardo Braga

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Por um Brasil mais africano

19 de novembro de 2015 Por Ricardo Braga

 Independente das raízes européias, abertamente expostas entre nós brasileiros, os vínculos primários de nosso povo não partem desse  princípio. A força etnológica, vinculada aos povos do oriente, e  principalmente, de alguns países africanos, é a grande válvula geradora de  cultura (hoje modernizada aos padrões nacionais) que obtivemos ao longo  de anos. Alguns desses países envolvidos na formação do nosso, tal como  Angola e Moçambique, só para citar poucos exemplos, hoje não tem mais  uma ligação direta com o Brasil, culturalmente falando. Não nos é passado muito o que é feito de lá, como de cá pouco é dito para curiosos de lá. Mas a língua e as heranças históricas que compartilhamos ao longo desses séculos que nos envolvem, mantém a possibilidade viva de uma ponte real entre nós. Mais requerida nas escolas, essa história que nos esclarece um número vasto de hábitos de nosso dia a dia, está aparecendo mais na lista de objetivos a serem compartilhados em salas de aula de escolas brasileiras. O continente africano, tal como um todo, reserva em si um grande mistério para as massas de nosso pais. Ele, além de pouco explorado, guarda consigo o misticismo, tantas vezes mal compreendido por muitos de nós, de uma cultura colonizada por quase toda a sua existência. Os países citados anteriormente no texto, agora estão despontando para algumas atividades mais vistas pelo olhar global, porém, mesmo assim, pouco conhecidas. Personalidades, claro, ajudam com essa divulgação de obras e projetos. Mas no caso brasileiro, guardamos uma espécie de tristeza histórica, e de certo modo, uma dívida de respeito e gratidão aos povos que nos cederam bastante riqueza cultural. Acompanhe mais sobre essa relação entre nosso país e os povos africanos em: http://revistaescola.abril.com.br/consciencia-negra/africa-brasil/

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Práticas de administração educacional

13 de novembro de 2015 Por Ricardo Braga

Nas crescentes tentativas, por vezes eficaz outras nem tanto, de melhorar o estado da educação brasileira nos últimos anos, vemos que a conquista de novos resultados não é o fim de um caminho, mas pelo contrário, o início de uma prática. A manutenção dessa prática é o item fundamental para que esse estado permaneça sólido. Como poderíamos avançar sem tal recurso de controle? A questão da administração educacional é uma viga interessante na sustentação de novas políticas e ações ao longo do desenvolvimento educacional do país. Não existe melhora sem uma forma consistente de não permitir que a corda bamba afrouxe demais. As últimas pesquisas mostram que a profissionalização desse meio vem aumentando no último ano (levantamento feito pelo IBGE entre julho/2014 e março/2015). Isso mostra que a preocupação com esses serviços está levantando a possibilidade de maior controle sobre as ações da área. Lógico que isso não altera o fraco desenvolvimento da educação nesses últimos meses. A melhora pode ocorrer sim. São vários os meios, mas sempre existe um fim necessário: construir uma educação vigorosa. Acompanhe mais sobre o assunto na matéria abaixo: http://www.revistaeducacao.com.br/textos/222/diagnostico-dos-gestores-364791-1.asp

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O conservadorismo estampado

6 de novembro de 2015 Por Ricardo Braga

Ocorrido no penúltimo final de semana do mês de outubro de 2015, a prova do ENEM (Exame Nacional do Ensino Médio) foi um dos eventos mais comentados do ano. Antes fosse só pelas interessantes abordagens feitas pelos realizadores da prova, ao pautarem na discussão assuntos históricos e contemporâneos de extremo valor. Porém, contrapondo uma forma diplomática de discussão sobre os temas escolhidos, nos deparamos com uma reação conservadora por parte de uma questão específica na prova, a qual envolvia a filósofa francesa Simone de Beauvoir. Simone de Beauvoir foi uma das mentes mais brilhantes do século passado. Ao lado de Jean Paul Sartre, elaborou uma teoria feminista em seu pensamento, em que questionava várias das “regras normativas” impostas por uma sociedade machista e conservadora. O que há de se estranhar hoje é o fato de muitas dessas idéias questionadas nos últimos anos, ainda manterem força tamanha a qual a época em que Beauvoir iniciou seu questionamento. O assustador na repercussão da questão não foi nem sequer o conteúdo nela exposto, mas a forma como ouve essa reação conservadora à ela. Vincular o nome da pensadora francesa à vários assuntos que causam incomodo e repúdio dentro da sociedade é uma resposta no mínimo ridícula por parte de uma faixa de brasileiros, que deveria enxergar sua covardia frente a propostas legítimas de igualdade de gênero. O preocupante ainda seria como esse assunto poderá ser tratado em nossas escolas daqui a algum tempo. Continuaremos presos ao passado conservador? Acompanhe mais sobre essas questões no link abaixo: http://www.bbc.com/portuguese/noticias/2015/10/151028_simone_beauvoir_wikipedia_enem_r    

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Qual o nosso valor histórico?

29 de outubro de 2015 Por Ricardo Braga

Já passou de ser novidade, mas a ausência de vários temas e figuras históricas na discussão entre alunos e professores, assim como na abordagem de valores que se encontram negligenciados  por grande parte da população brasileira, é assustadora. A falta de conhecimento desses assuntos em questão se dá pela simples observação de que nada disso é posto em debate ou valorizado nos momentos necessários. Ou seja, não estão presentes na aprendizagem sobre nossa história. Muitos são os nomes que pouco ouvimos falar. Poucas são as palavras que conseguimos decifrar sobre essas mesmas pessoas que vão sendo, literalmente, engolidas pelo tempo, desvalorizadas pelas suas conquistas que não são preservadas. Deixar isso morrer é um crime cometido todos os dias por não sabermos, de fato, como tratar nossa história. A matéria em questão trata de mais um nome perdido no tempo e espaço da história brasileira. Em um passado rico de descobertas, nos deparamos com um exemplo de naturalista que mal conhecemos. O que dizer quando nos deparamos com esse tipo de riqueza material e histórica? Como podemos fazer com que nas escolas essa realidade mude de posição? Acompanhe mais sobre essas questões no link abaixo: http://www.cartaeducacao.com.br/reportagens/um-naturalista-no-brasil-colonial/

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Os secretários escolares na gestão moderna

22 de outubro de 2015 Por Ricardo Braga

Dentro da atual conjuntura escolar, muitas instituições vem passando por modificações estruturais em vários de seus setores internos, desde a modernização de pensamento dos educadores até as operações de cargos funcionais da gestão escolar. Uma dessas áreas de mudança forma a seguinte questão: como funcionarão as secretarias? Função de interação entre pais e os superiores da instituição, a secretaria traz consigo incertezas futuras, visto que com a chegada das inovações tecnológicas e sua crescente procura nas gestões escolares, os secretários enxergam suas tarefas e deveres cotidianos de maneira turva. O fato é que como qualquer outra área de atuação na instituição, as secretarias devem tomar um novo caminho a partir das tendências futuras.   Acompanhe mais sobre essas questões no link abaixo: http://www.revistaeducacao.com.br/textos/222/o-valor-dos-secretarios-364798-1.asp

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Novas experiências de trabalho educacional

15 de outubro de 2015 Por Ricardo Braga

A manutenção de aulas teóricas parece não ser a prática mais adequada para a geração de conhecimento para os alunos contemporâneos. Professores começam a perceber que a utilização de atividades, que anteriormente poderíamos classificar como métodos de ensino sem contexto ou pouco eficientes para a formação de alunos, podem ser, na verdade, uma tendência muito interessante para o desenvolvimento educacional destes.Mas o principal desafio ainda consiste em: quanto os professores estão dispostos a investir nesses novos exercícios de estímulo educacional, que não condizem com o que antigamente poderíamos classificar como experiências ou práticas de ensino corretas e apropriadas? O que podemos esperar disso? Como lidar com essas novas investidas? Leia mais sobre o tema no link abaixo: http://www.revistaeducacao.com.br/textos/221/caminhos-possiveisdesafio-e-conseguir-que-os-professores-experimentem-novos-modos-363833-1.asp

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Questões sobre a Base Nacional Comum

6 de outubro de 2015 Por Ricardo Braga

Presente na pauta da área educacional, há algum tempo, a Base Nacional Comum Curricular novamente vem à tona, proporcionando discussões políticas e educacionais, assim como colaborando com inúmeros debates sobre seus prós e contras. Sendo este um documento que descreve habilidades e conhecimentos necessários para cada ano e segmento da Educação Básica, a ocorrência de protestos sobre quais destes seriam providenciais para o estudante é uma das maiores questões sobre o tema. Não se tratando apenas de modelar um formato de estudos e de temas que seriam praticados, a Base Comum acarreta com ela, mais uma vez, um estado de regras intocáveis junto as leis de ensino no Brasil. Assim como o país vem passando por um processo de mudança política, esse câmbio também é esperado em outras áreas, tais como a saúde e, no caso aqui levantado, a educação. Sem os efeitos da mudança, a área educacional continua a se deteriorar pouco a pouco. Leia mais sobre o tema no link abaixo: http://revistaescola.abril.com.br/blogs/tecnologia-educacao/2015/10/06/base-nacional-comum-curricular-o-que-seus-alunos-deveriam-aprender-a-cada-ano/

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A redução da maioridade penal e a educação

30 de setembro de 2015 Por Ricardo Braga

Por mais que a sociedade transforme sua maneira de enxergar seus afazeres e componentes, a partir de um estado novo de convivência ou tendência social, não podemos negligenciar os fatos por trás das razões e perceptivas a nossa volta. Vivemos momentos de mudança a cada novo segundo, apesar de preservamos velhas idéias necessárias. A escola é o campo neutro entre o crescimento e desenvolvimento do cidadão para com a sua sociedade. Com a nova lei da maioridade penal, podemos observar que os campos entre as tendências escolares, urbanas e sociais estreitou. Mas o que fica em maior evidência, a priori, é o fato da infância e adolescência terem sido empurradas contra a parede e encurtadas gradativamente. Podemos excluir momentos na vida do ser humano? Não estaríamos nós, matando uma fase da vida de alguma pessoa em prol de uma resposta instantânea por segurança pública? A verdade é que parecemos esquecer de conceitos e deveres básicos por certas vezes pensarmos estar atrasados no tempo. Nem sempre a resposta chega tarde demais. Leia mais sobre o assunto em: http://www.cartanaescola.com.br/single/show/559

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A prática dos direitos humanos da escola

24 de setembro de 2015 Por Ricardo Braga

A escola é, antes de tudo, um ambiente de aprendizagem, prática e desenvolvimento do conhecimento das pessoas, sendo elas crianças, jovens ou adultos. Seu ambiente, assim como fora dele também, é um espaço onde encontramos as mais diferentes maneiras e costumes do mundo. Cada pessoa que entra na escola traz consigo todo um outro universo onde vive. Juntando todas essas vidas, chegamos a um modelo de sociedade e vivência. Por mais que pareça estranho, a escola reflete uma sociedade. Logo, todos ali presentes, convivem com seus direitos e afazeres. Os direitos humanos foram muito mencionados ao longo dos anos, desde que foram declarados estes, em assembléia realizada em 1948. Posteriormente a isso, as ações junto a esses direitos foram sempre muito questionadas: se estavam sendo aderidas ou não pelos demais. E como dito acima, nossa sociedade é formada a partir da prática da educação. Assim, portanto, as escolas também devem manter o debate sobre o tema e passar a mensagem. Acompanhe mais sobre o tema na matéria abaixo. http://www.cartafundamental.com.br/single/show/404/os-direitos-humanos-nas-escolas

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A infância encurtada e o aprendizado precoce

24 de setembro de 2015 Por Ricardo Braga

Talvez por questão da atual conjuntura de mundo, talvez por fator de teimosia básica, muitas são as pessoas que, em tempos de pressa intelectual, procuram encurtar os prazos de validade das questões cruciais da vida e passar logo para outra fase. Estou falando de fases da vida. E uma das mais importantes delas, a qual estimula nossa imaginação de forma rica e considerável, é a infância. Criança nasce para crescer e ser pessoa formada, porém, quando ainda criança, tem função única: brincar. O desejo de adultos por fazer a criança sair da fase “só brincadeiras” para o adentro na leitura e, consequentemente, em uma nova etapa de vida, pode ser bastante perigoso se não observado o momento chave para essa ocorrência. Descubra mais sobre esses pontos na matéria abaixo http://revistaeducacao.com.br/textos/0/entenda-por-que-o-letramento-precoce-pode-ser-prejudicial-337697-1.asp

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