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Categoria: Ensino

lançamento de notas
Ensino Gestão escolar

Lançamento de notas: Organize o período de lançamento de notas da sua escola e ganhe tempo

13 de julho de 2021 Por Ricardo Braga

O período de lançamento de notas é um dos momentos mais conturbados para uma instituição de ensino. Os motivos para isso são simples: Volume de dados altíssimo e poucas pessoas envolvidas no processo. Lançar as notas dos alunos é um momento delicado e que envolve o registro do resultado do processo de ensino x aprendizagem e envolve diretamente as expectativas de pais e responsáveis. Por isso, é preciso ter muito cuidado e comprometimento nesse momento. No entanto, existem maneiras de garantir que o lançamento de notas não seja mais um tormento para sua escola e é sobre isso que vamos falar agora. Use planilhas para te ajudar no lançamento das notas Ainda existem escolas que trabalham exclusivamente com papéis e esse é um problema enorme. Com isso, na hora de consolidar as informações todo o processo de busca fica muito mais complicado e demorado. Um primeiro passo para facilitar o agrupamento e a consolidação dessas notas é utilizar planilhas específicas para essa rotina. Planilhas pensadas para o controle de notas já trazem os períodos divididos e te dão a possibilidade de criar fórmulas para os cálculos das notas finais e critérios de aprovação e reprovação. Usar uma planilha não é o melhor cenário, no entanto, é um primeiro passo interessante para escolas que ainda não utilizam nenhuma tecnologia. Inclua sua equipe e delegue funções É muito comum que a responsabilidade no lançamento das notas recaia sobre um único membro da secretaria ou da própria direção da escola. Porém, esse tipo de situação cria uma margem grande para erros e atrasos na conclusão do lançamento das notas. Sem dúvidas, o melhor cenário é que mais pessoas façam parte dessa rotina com funções bem definidas e responsabilidades no processo de lançamento e conferência. A medida que as notas sejam calculadas pelos professores, diversas outras partes das escola podem atuar no lançamento das notas, na conferência das informações lançadas e confecção dos boletins. Portanto, não tenha medo de trazer mais pessoas para auxiliar nesse momento tão crucial para sua escola. Tenha um sistema de gestão escolar que permita o lançamento de notas diretamente pelos seus professores Um dos momentos mais críticos no período de lançamento de notas é o agrupamento de todos os papéis com as notas que os professores lançaram. De fato, é muito comum que que secretárias e diretores se percam em pilhas de diários de classe no momento de lançar as notas. A forma mais eficaz e segura para acabar com esses episódios na sua escola é permitindo que seus professores efetuem o lançamento das próprias notas assim que as consolidem. E, hoje em dia, a melhor forma de permitir que isso aconteça é utilizando um sistema de gestão de última geração. Leia mais: (7 Vantagens de ter o Sistema EGD na sua escola) Com um bom sistema de gestão sua escola só precisará que os professores lancem as notas na plataforma. Em seguida, todos os cálculos e lançamentos serão feitos automaticamente, não necessitando de trabalho manual da sua equipe. Portanto, se você ainda não utiliza um software ou se o seu atual sistema de gestão não tem te ajudado tanto no lançamento de notas, eu te convido pra conversar com um de nossos consultores. Falando com um consultor do Sistema EGD nós vamos entender como melhorar suas rotinas de gestão e, inclusive, o seu lançamento de notas. Para falar com um de nossos consultores é só clicar aqui!

Retorno às aulas presenciais
Comunicação escolar Ensino Gestão escolar Tecnologia

Retorno às aulas presenciais: Como o Sistema EGD vai ajudar sua escola

13 de agosto de 2020 Por Ricardo Braga

Uma das maiores preocupações dos gestores escolares atualmente é como será o feito retorno às aulas presenciais. Nós já falamos sobre como garantir uma reabertura mais segura para sua escola e hoje nós vamos falar sobre como o Sistema EGD vai te ajudar a organizar toda a sua escola para esse momento tão importante. O Sistema EGD é um sistema de gestão escolar completo para instituições de ensino. Com ele você consegue controlar todos os setores da sua escola de forma simples e ágil. Retorno às aulas com Sistema o EGD – Comunicação escolar Sem dúvida alguma a comunicação escolar é o ponto mais importante para um bom retorno às aulas. É fundamental que a escola mantenha a comunidade escolar informada de todas as medidas que serão adotadas. No entanto, quando falamos das vias comuns de comunicação, como agendas escolares e ligações telefônicas, fica claro que não será tão fácil entrar em contato com todos. A menos que você tenha o Sistema EGD implantado na sua escola. Com o Sistema EGD sua escola terá o Eduapp, um aplicativo de comunicação feito para escolas, que permitirá que você envie comunicados, textos educativos e atualize todos os seus alunos e responsáveis das ações que serão tomadas pela escola. Com o Eduapp você envia mensagens para uma turma inteira com apenas um clique e sem custo nenhum. Garantindo agilidade e economia para sua escola. Retorno às aulas com o Sistema EGD – Atendimentos remotos O principal meio para evitar a propagação da COVID-19 é o distanciamento social. E é papel da escola fazer o máximo de esforço para evitar aglomerações e contatos desnecessários. Eu sei que pensar isso em sala de aulas é complexo. Contudo, existem outros espaços que podem ser otimizados para que tenhamos menos interações diretas, a secretaria é um ótimo exemplo. A escola tradicional se acostumou a receber responsáveis presencialmente para diversas rotinas. Um dia o responsável vai até a escola para pegar um carnê ou boleto, no outro vai até a escola para assinar um documento ou para receber um boletim. Não é mistério dizer que essas rotinas se tornaram um risco tanto para os pais quanto para a equipe da escola, não é mesmo? Para amenizar esse índice de interações o Sistema EGD vai levar para sua escola a possibilidade de mais atendimentos remotos. Com ele você fará o envio das cobranças dos responsáveis por e-mail, disponibilizará o boletim via app e portal do aluno além de te dar a possibilidade de manter parte da sua equipe em trabalho remoto, caso necessário. Retorno às aulas com o Sistema EGD – Ensino híbrido Tudo indica que teremos turmas reduzidas em número de alunos e horários de aulas presenciais. Essa nova rotina traz a demanda por integrar os ambientes presenciais e digitais com o mínimo de trabalho possível para a escola. Escolas que não contam com o Sistema EGD terão que se desdobrar em inúmeras plataformas para unir todos os conteúdos e avaliações. De fato este é um cenário caótico e trabalhoso que abre brechas para erros que impactam diretamente a rotina da escola e a satisfação de alunos e responsáveis. Mas fique tranquilo, o Sistema EGD pode te livrar dele. Com a integração do Sistema EGD com o Google Classroom sua sala de aula presencial estará integrada com sua sala de aula digital. Com apenas um clique todas as suas turmas cadastradas no Sistema EGD serão criadas no Google Classroom. Dessa forma, sua equipe terá menos trabalho e não correrá o risco de cometer erros na criação das turmas e cursos. Bom, eu sei que o retorno às aulas presenciais não será fácil mas é imperativo que as escola se dediquem para que haja segurança para toda a comunidade escolas e a tecnologia será uma grande aliada em todo esse processo. Apesar de todo esse momento tenso que estamos vivendo eu tenho uma boa notícia para te dar: O Sistema EGD está liberado para teste grátis! Clique aqui e comece seu teste e descubra os benefícios de ter o Sistema EGD na sua escola.

Ensino Gestão escolar

[COVID-19] Como garantir uma reabertura mais segura da sua escola

9 de junho de 2020 Por Ricardo Braga

O novo Coronavírus, causador da COVID-19, se propagou de forma impressionante por todo o globo e, sendo o distanciamento social a principal forma de prevenção de contágio (no nosso último post nós falamos sobre como um software de gestão online pode te ajudar nessa situação), provocou o fechamento de diversos espaços, inclusive as escolas. Quando esses espaços serão reabertos ainda é uma incógnita e, no Brasil, é provável que tenhamos diferentes parâmetros e regulamentos – no que diz respeito as datas e número de alunos permitidos por sala – para reabertura em diferentes estados e municípios. No entanto, independentemente das regras estabelecidas pelos governos as práticas de prevenção e combate serão sempre as mesmas. E hoje nós trouxemos um guia feito pela UNICEF, em parceria com a OMS, com as melhores práticas que gestores escolares devem adotar para uma reabertura mais segura das escolas em meio ao surto de COVID-19. O documento criado pela UNICEF trata de orientações para todos os agentes envolvidos no processo educacional. As diretrizes propostas envolvem ações e recomendações para gestores, alunos, família e comunidade. Nesse post nós vamos focar nas recomendações para gestores, professores e funcionários mas você pode ter acesso a todo o guia clicando aqui no link. O papel de gestores, professores e funcionários para uma reabertura mais segura das escolas. Princípios básicos para manutenção da segurança e redução do risco de contágio: Estudantes, professores e funcionários doentes ou com sintomas não devem ir à escola; Escolas devem reforçar a lavagem regular das mãos com água limpa e sabão, uso de álcool em gel ou desinfetantes, e, no mínimo, a limpeza e a desinfecção diária de ambientes e de superfícies da escola. Escolas devem ter abastecimento de água, instalações de saneamento e locais apropriados para o descarte do lixo e devem seguir procedimentos de limpeza e descontaminação; Escolas devem promover o distanciamento social; Informação e segurança nas atividades escolares Para uma reabertura mais segura das escolas todo o corpo de funcionários deve buscar informações confiáveis (como a UNICEF e a OMS) sobre os meios de contágio, sintomas e evolução da COVID-19. Em paralelo, é fundamental que seja elabora um plano de contingência e emergência para a escola. Evite que a escola seja usada como abrigo ou unidade de tratamento. Provenha suprimentos para que a lavagem frequente das mãos e a limpeza frequente dos ambientes seja possível. Algumas práticas podem facilitar a manutenção do distanciamento social, como: escalonar os horários de início e fim das aulas; Cancelar assembleias, jogos esportivos e qualquer outro evento que possa criar aglomeração; distanciar as carteiras em ao menos um metro, quando possível; ensinar aos alunos formas de cultivar o espaçamento social e evitar contato físico; Planeje e informe É de suma importância que a escola defina processos para casos de alunos e funcionários que apresentem mal-estar dentro do espaço da escola. Da mesma forma é importante que seja difundida uma cultura e alguns mecanismos que garantam segurança aos membros da comunidade escolar que precisem se isolar, sejam eles alunos ou funcionários. Em épocas como essa, incentivar ou premiar assiduidade não será um boa ideia. É mais importante permitir e oferecer ferramentas para favorecer o isolamento de pessoas acometidas ou que tenham contato com alguém infectado. Quando se trata da COVID-19 também é preciso cuidar para que não surjam estigmas e preconceitos contra os infectados. Por isso, a escola deve manter um ciclo constante de informação e educação sobre a doença. Incluir discussões no currículo escolar é uma ótima forma de manter a comunidade escolar coesa e tornar os estudantes agentes de transformação e prevenção dentro das suas comunidades. Chegamos ao fim de mais um post do nosso blog! Espero que você tenha gostado e que esse texto te ajude a manter a segurança e saúde de todas as pessoas da sua escola. Lembrando que você pode ler o guia completo clicando aqui!    

Ensino

A IMPORTÂNCIA DA MULHER NA EDUCAÇÃO E NA FORMAÇÃO

8 de setembro de 2018 Por Ricardo Braga

As mulheres sempre tiveram um papel muito importante na educação e no Dia Internacional da Mulher não poderíamos deixar de destacar a caminhada árdua diária em busca de reconhecimento em uma profissão em que estão tão presentes. A história da valorização feminina em todos os cenários da sociedade, e também na educação, é recente e está em constante construção.   Foi um longo caminho na educação, onde há poucas décadas os professores homens eram ampla maioria e questões de cunho feminista não eram respeitados e nem fiscalizados. Mesmo com todas essas barreiras, hoje as mulheres são maioria do ensino infantil ao superior. Certamente na sua caminhada acadêmica você já foi marcado pela convivência com diversas mulheres entre professoras, diretoras, funcionárias e orientadoras.   História e representatividade Os primeiros registros de alguma comemoração em relação ao dia da mulher são do ano de 1908 nos Estados Unidos. Um grupo de mulheres se uniu e fez manifestações por igualdade econômica e política e esse evento desencadeou nos anos subsequentes movimentos do mesmo caráter ao redor do mundo. Mesmo com toda essa luta por uma voz ativa, o Dia internacional da mulher só foi oficialmente reconhecido pela ONU em 1975, décadas e décadas de luta depois.   Mais do que simplesmente uma data comercial, esse dia deve ser pensado além dos presentes. As mulheres lutam por representatividade e pelo direito básico da igualdade. A importância de alinhar ideias e diretrizes da sua escola sempre buscando a igualdade entre os gêneros deve ser uma prioridade, e diz muito a respeito do caráter da instituição, o que pode impactar no âmbito social e na imagem que o colégio passa ao seu público.   Existem algumas formas de aplicar o tema em sala de aula de forma interessante. O uso de livros sobre o assunto podem ensinar aos jovens de uma forma mais compreensível, um bom livro para se aprofundar na cultura feminina  que pode ser passado como atividade paradidática é o livro “50 mulheres incríveis para conhecer antes de crescer”, de Débora Thomé. Outros meios mais visuais como filmes podem ser explorados, além disso, é interessante buscar palestras e atividades mais diversificadas que atentem para a importância da mulher no cenário acadêmico.   -Mulher na educação Se um dia a pedagogia e a educação de forma geral era um setor comandado por homens, hoje já não se pode dizer que essa tendência se manteve. As mulheres já são maioria na graduação em todas as regiões do país, e em cursos superiores como o de pedagogia, por exemplo, a taxa de mulheres matriculadas ultrapassa os 93%. Já nos cursos de mestrado, as mulheres já apresentam um número superior do que o dos homens. Mesmo ainda superadas nos doutorados, as mulheres demonstram uma tendência mais forte à vida acadêmica nos dias de hoje. Curiosamente, o único setor da educação onde as mulheres não são maioria lecionando é o ensino superior, onde apesar de um certo equilíbrio em algumas áreas, de forma geral o corpo docente é formado por um número muito superior de homens. Essa questão deve ser motivo de debate visto que esse é um setor há décadas marcado pela presença de um conservadorismo que diminui professoras e funcionárias.   As mulheres sempre serão responsáveis diretas pela educação e devem ser valorizadas da mesma forma, a busca é por igualdade de condições, algo impensável em pleno 2018. É hora de propor o debate na sua escola e fazer a diferença nas futuras gerações!

Ensino

A IMPORTÂNCIA DAS ATIVIDADES EXTRACLASSE NA FIXAÇÃO DO CONTEÚDO

1 de setembro de 2018 Por Ricardo Braga

A escola sempre foi a principal fonte de conhecimento na formação das pessoas, no entanto, com os avanços tecnológicos outros meios passam também a cumprir esse papel. A ascensão da internet criou um mundo de possibilidades para o aprendizado, e é papel da escola pegar esse barco, modernizar as suas formas de ensino de uma forma que os alunos se sintam motivados e consigam perseguir os seus objetivos acadêmicos. Hoje, um método muito usado é a adoção de atividades extraclasse. Se trata de manter o aluno participativo e mais conectado com à escola e além disso, atividades diversificadas contribuem para uma formação mais ampla do estudante como um todo. O importante é saber os princípios básicos dessas atividades e como aplicá-las de forma a trazer o retorno esperado.   As vantagens das atividades extraclasse `Para os alunos, muitos conceitos passados nos livros podem ser difíceis de se assimilar, e as atividades extraclasse que podem ser culturais, esportivas, educativas, entre outras, fazem o papel de complementar o conteúdo passado em sala de aula. Essas formas de transmitir o conhecimento são importantes na motivação dos alunos e permitem que eles vivenciem na prática tudo aquilo que aprendem na teoria. É importante ressaltar que apesar de muito efetivas e de indispensáveis no calendário escolar, as atividades extraclasse não devem ser a base do sistema de ensino da sua escola. Dessa forma, deve-se equilibrar as diversas formas de ensino na sua escola e optar pelas atividades que se adaptem melhor a sua escola balanceando o conteúdo passado dentro e fora de sala.   Quais atividades extraclasse usar O requisito principal é que a atividade se relacione diretamente com uma ou mais matérias, podendo dessa forma complementar o ensino tradicional. Assim, cabe ao gestor propor estratégias com atividades lúdicas e estimulantes. Propor debates é um bom início, isso faz com que os alunos se sintam mais ativos no aprendizado e permite também que opiniões diversas sobre um mesmo tema sejam ouvidas e compreendidas. O ambiente externo também deve ser explorado com atividades que possam explorar a região onde os alunos vivem e agregar conhecimento ao mesmo tempo. Ir a um parque explorar a flora local, por exemplo, poderia ser uma ótima atividade interdisciplinar entre biologia e educação física, já pensou nisso? O importante é utilizar o ambiente da escola e o seu entorno de uma forma que o aluno se sinta um sujeito ativo do aprendizado através dessas experiências.   Como inserir atividades extraclasse no seu colégio Atividades que fogem da rotina comum de uma instituição de ensino devem ter a sua implementação muito bem pensada e alguns cuidados devem ser tomados nesse processo. O objetivo acadêmico deve ser claro e pensado para cada público diferente da escola e o custo, controle dos alunos, divulgação, inscrições e muitos outros fatores devem estar alinhados previamente para que a atividade corresponda ao esperado. É de grande importância avaliar se o rendimento dos alunos durante a atividade foi o esperado e isso pode ocorrer através de avaliações, relatórios, testes, entre outras formas. Comprovada a eficácia, deve-se pensar em adotar ou não essa atividade para próximas turmas e anos letivos. Agora que você compreende a importância dessas atividades que fogem do habitual para a fixação dos conteúdos passados em sala, já pode pensar e colocar em prática as que mais se adaptam ao seu modelo de ensino!

Ensino

PROBLEMAS DE APRENDIZADO: COMO ELES AFETAM A SUA ESCOLA

23 de agosto de 2017 Por Ricardo Braga

 Nem só de sucesso vive o educador, muito pelo contrário. No decorrer de toda uma vida escolar observa-se em um mesmo grupo alunos muito diversos e dentre eles existirão crianças com ritmos de aprendizados diferentes, aptidões distintas e dificuldades diversas. Conseguir agrupar essa diversidade de fatores pode se tornar uma tarefa difícil e é muito importante identificar quais são os problemas de aprendizado que os aluno precisa enfrentar até chegar no processo da fixação plena do conteúdo. Fatores como falta de motivação, indisciplina, problemas em casa ou com o sistema de ensino são muito recorrentes no ambiente escolar e a maioria deles pode ser vista como superficiais e muitas vezes uma questão de falta de interesse da criança. Essas questões possuem soluções mais diretas e práticas como a famosa -e temida- conversa com os pais que pode trazer benefícios imediatos e contando com a dedicação do aluno esse panorama pode ser revertido. Entretanto, o importante é observar como as dificuldades persistem e evoluem dentro do aluno. Existem dificuldades de aprendizado conhecidas que merecem a devida atenção, suas origens podem ser orgânicas ou emocionais e esses “transtornos” se mostram uma barreira a mais nas escolas. Não depende do professor mudar o plano de aula ou de um incentivo a mais em casa, são fatores sérios que devem ser tratados de forma especial e individualizada para dessa forma incluir o aluno no grupo e fazer com que o seu aprendizado permaneça constante. Você conhece e sabe pontuar os principais problemas encarados por esse tipo de aluno no ambiente escolar? Não? Então entenda sobre os mais recorrentes e consiga identificar quais alunos precisam de uma atenção especial no ambiente em que você está inserido! Problemas de aprendizado 1 -TDAH O transtorno de déficit de atenção e hiperatividade é um problema de ordem neurológica dos mais recorrentes no ambiente escolar. Entre os sintomas mais comuns estão a inquietação, dificuldade de concentração, impulsividade e desatenção. É sempre bom frisar que esse diagnóstico deve ser feito por um médico, hoje em dia é comum jovens que apresentam algum desses sintomas receberem o rótulo desse transtorno, o que pode não ser verdade. O professor tem um papel importante em identificar os alunos que possam se enquadrar nesses sintomas mas para por aí. Aulas dinâmicas e motivadoras também são um agente poderoso que auxilia o aluno com TDAH a buscar o conhecimento e buscar o seu próprio potencial. Problemas de aprendizado 2- Dislexia Muito comum, é a dificuldade em ter fluência na leitura e na escrita. Acredita-se que as causas são genéticas e os alunos que apresentam essa condição costumam omitir letras, trocar sílabas, problemas de leitura lenta e pulam as linhas em textos. Também merecem atenção especial e o acompanhamento de profissionais da área. Problemas de aprendizado 3 -Dislalia É uma dificuldade diretamente relacionada à fala. Normalmente acompanhada de problemas no palato, flacidez na língua ou no lábio leporino, atrapalha o aluno na hora de pronunciar corretamente as palavras uma vez que ele tende a trocar fonemas e confundir sons, tornando a mensagem confusa. Problemas de aprendizado 4 -Discalculia Como o próprio nome já sugere, é a dificuldade com números e de efetuar operações muitas vezes simples. Os portadores conseguem identificar sinais, no entanto apresentam dificuldades em utilizá-los, não conseguem ler com clareza enunciados de questões, não entendem sequências lógicas, entre outros problemas com números. Esse é um dos problemas mais sérios, no entanto suas causas ainda são estudadas e a ciência não tem uma ideia clara sobre.   Você já conhecia essas diferentes questões que recaem sobre os jovens?  Agora você já pode ter uma ideia mais concreta sobre os principais problemas de aprendizagem que afetam os seus alunos. Identificá-los e tratar cada um deles com a devida seriedade é um papel conjunto do educador e de médicos capacitados no assunto. Somente alinhando todos os fatores o aluno vai conseguir ter um progresso constante no aprendizado alcançando dessa forma os resultados esperados.

Ensino

CONHEÇA E ENTENDA OS DIFERENTES MÉTODOS DE ENSINO NO BRASIL

16 de agosto de 2017 Por Ricardo Braga

  Você sabia que no Brasil existem diversos métodos de ensino difundidos nas escolas? O método de ensino adotado por uma escola define as diretrizes que ela vai seguir quanto ao aprendizado e ao tomar a decisão de escolher um entre tantos colégios, tudo deve ser considerado. Com diversas metodologias implementadas no nosso país, aqui você irá entender onde elas se encontram e onde se separam, e porque muitos colégios mesclam conceitos de abordagens distintas.   Tradicional, construtivista, waldorf e montessoriana são as vertentes de ensino mais comuns no nosso país e caracterizando cada uma delas você vai poder entender e escolher a que mais se identifica com a sua filosofia de vida. É importante saber o que cada escola promete oferecer e como irá cumprir com o que é prometido. Aprenda um pouco mais sobre elas e veja por si só qual é a mais adequada ao seu modo de pensar!   Métodos de ensino 1: Tradicional Quadro negro(ou branco) uma figura central e uma infinidade de livros! Você provavelmente já viu isso em algum lugar…. Mais tradicional, como o próprio nome pontua e também é a mais presente nas escolas brasileiras. O foco desse método é o professor, que é a figura central na sala de e é responsável pela fixação de todo um enorme conteúdo didático. Provas e testes fazem parte do dia a dia e tiram o sono daqueles que deixam o conteúdo se acumular para a véspera. Os alunos que não obtém o rendimento mínimo precisam encarar a tão temida reprovação, devido a base da metodologia que defende sempre a construção do aluno a partir da quantidade de conteúdo aprendido quantidade. As cartilhas e apostilas também são figurinha carimbada nessa abordagem. Sabemos que muitas crianças juntas podem transformar a aula em uma grande brincadeira e esse método evita isso através de cadeiras voltadas para o professor e um limite de alunos sempre, apesar de que muitas vezes o educador passa por apertos com a criançada! Materiais muito difundidos como livros didáticos e paradidáticos constituem a base de apoio para o mestre que tem um papel importantíssimo de elaborar um plano de aula moderno e que cative os alunos. Porque não um pouco de tecnologia? Projetores e computadores já fazem parte de muitas salas de aula e aproximam a didática do mundo contemporâneo, sendo fortes aliados a escola!   Métodos de ensino 2: Construtivista O aluno em foco. Professor em segundo plano é o sonho de muita gente, nas escolas construtivistas quem é o principal construtor de conhecimento é nada menos do que o aluno!  A escola também conta com reprovações e avaliações, no entanto, o estudante é estimulado a pensar e solucionar problemas de formas diversas, cada um ao seu tempo e utilizando do trabalho em grupo que é bastante valorizado. As escolas construtivistas também podem ser conhecidas como piagetianas, referência ao biólogo suíço Jean Piaget (1896-1980), que idealizou as bases dessa metodologia de ensino. Esse modelo pede atenção diferenciada para cada aluno, entendendo o seu tempo e individualidades. Quem não gostaria de ter o próprio tempo e um ensino baseado em você mesmo? É importante observar a estrutura oferecida pela instituição de ensino que deve contar com turmas menores, materiais e ambientes muito diversificados e mentores realmente preocupados e atentos a cada criança e como ela se desenvolve com o tempo. Um ensino mais complexo com toda a certeza, mas que vai além do habitual e prepara diretamente para vida!   Métodos de ensino 3: Waldorf Equilíbrio é a palavra! Os tão conhecidos livros se misturam com o desenvolvimento de habilidades musicais, artísticas e até de dramatização. Os alunos são acompanhados de perto pelo professor que normalmente fica toda a etapa acadêmica com a mesma turma e o rendimento é medido a partir de avaliações tradicionais e também da execução de trabalhos referentes a cada disciplina. Também existem os temidos boletins…. Os pais recebem trimestralmente os indicadores de rendimento e atitude de seus filhos diante das tarefas solicitadas. Meteorologia, jardinagem, astrologia, artes dramáticas, trabalhos manuais diversos; impensáveis na escola tradicional, o modelo waldorf definitivamente é para quem busca algo além do comum! Para esse tipo de ensino se faz necessário um espaço bem alternativo que permita atividades tão diversas. Dessa forma, essas escolas costumam se encontrar em locais que contenham grandes espaços abertos e oficinas equipadas para atividades que normalmente não aparecem em colégios mais tradicionais. Espaços verdes para o aprendizado da jardinagem, palcos de teatro e locais para a meditação são alguns dos ambientes propostos para uma abordagem de ensino tão singular e única.   Métodos de ensino 4: Montessoriano Baseada na obra da pesquisadora italiana Maria Montessori (1870-1952) nessa abordagem nada tradicional o aluno quem define boa parte da própria formação. Segundo esse método, o aluno adquire conhecimento agindo e o resultado se reflete em alunos com menos conteúdo pragmático, mas sem dúvidas mais confiantes, com iniciativa e preparados para encarar o mundo como ele é. Parece interessante, não é? A turma também apresenta alunos de diferentes idades e cada um deles escolhe as disciplinas que mais interessam. O papel do adulto se limita a organizar esses desejos de conhecimento e garantir a progressão constante da criança. Cada um ao seu tempo e o trabalho em grupo também são pilares desse modelo de ensino. Uma das bases dessa abordagem é o uso de diversos materiais diferenciados criados pela sua autora, sendo o mais famoso deles o “Material Dourado” que é amplamente utilizado em outras vertentes de ensino. A escola Montessoriana precisa estar equipada com essas ferramentas em que a teoria se baseia, mas só até certo ponto! A ideia é que as matérias sejam apenas uma ponte entre o aluno e a descoberta de sua verdadeira natureza para que a educação se baseie nessa individualidade e tenha uma progressão que acompanha a evolução da criança, sendo muito interessante do ponto de vista da criança.   Métodos de ensino 5: Tendências atuais nos métodos de ensino Agora que você já conhece os pilares

Ensino

COMO ATRAIR A ATENÇÃO DO ALUNO MODERNO

3 de agosto de 2017 Por Ricardo Braga

Um dos maiores desafios para os professores e educadores é ter a total atenção do aluno em sala de aula. Com os avanços tecnológicos do mundo contemporâneo o perfil do aluno vem sofrendo alterações, com cada vez mais informação de fácil acesso oferecida aos jovens é muito importante que os colégios sigam esse fluxo, se modernizando, reinventando suas metodologias e buscando sempre o maior engajamento do estudante. Conseguindo a atenção do aluno medida 1: Pedagogia moderna O engajamento passa sempre pelo professor, que é a referência para o aluno em sala de aula. O mundo atual pede cuidados com questões que antes pareciam soberanas aos educadores. A linguagem deve ser mais direta e próxima do aluno para que esse sinta a existência de uma relação de troca entre estudante e professor o que se torna um agente motivador nas aulas. É muito importante também que o educador leve para o ambiente escolar as novas tecnologias, levando novos conceitos de ensino e mostrando aos alunos que o exercício do estudo é constante e mesmo a referência em sala de aula precisa modificar seus métodos de acordo com a necessidade daqueles que assistem à aula, humanizando e encurtando o caminho entre quem ensina e quem aprende. Dessa forma, a utilização de vídeos, slides, apresentações digitais, musicais e as mais diversas mídias são algumas das inovações  educacionais mais escolhidas. A utilização das mídias sociais como mecanismo de diálogo também é benéfica por se tratar de um canal familiarizado aos jovens de hoje em dia e age paralelamente aos outros mecanismos de aproximação do aluno/professor. – Conseguindo a atenção do aluno medida 2: Diversificação do conteúdo Um caminho interessante para atrair a atenção do aluno no colégio é a diversificação do conteúdo transmitido. Existem muitas formas de ensinar que não se limitam a sala de aula e um colégio que busca fixar seus conceitos  através de palestras, cursos, excursões, oficinas e debates apresentam um melhor retorno por parte dos estudantes. O tempo fora da sala de aula deve vir a ter um papel muito importante que é mostrar ao aluno que o conhecimento não se limita aos livros e dessa forma o aluno consegue ter uma melhor noção prática do que aprende e como os ensinamentos podem ser aplicados na vida real. É importante também que conteúdos realmente novos sejam apresentados nessas oficinas , abrindo margem para o estudante buscar as próprias individualidades e se sentir valorizado pela instituição de ensino, que não se limita as matérias tradicionais e busca capacitar o jovem para a vida. Conseguindo a atenção do aluno medida 3: Transparência A transparência na gestão e nas decisões tomadas pelo colégio também fazem diferença na motivação do aluno em relação à instituição. A partir do momento que o aluno se sente parte do local que estuda, a tendência é que esses se esforcem mais e busquem retribuir um ambiente que o valoriza, abrindo margem também para o colégio exigir mais dos próprios alunos.  Ao permitir que o estudante tenha noção das metas do colégio, participe das decisões e tenha capacidade de observar de fato se aquilo que foi dito é cumprido pelos  gestores aproxima, valoriza e integra o aluno ao ambiente. Conseguindo a atenção do aluno medida 4: Controle na palma da mão Outra ferramenta que nasceu com os avanços tecnológicos e vem trazendo resultados positivos para as escolas são os softwares voltados para a gestão escolar. Na visão do aluno, é muito interessante lidar com mecanismos que se encaixem a realidade dos jovens e a possibilidade de controlar aspectos como faltas, notas e horários em um aplicativo de celular passam uma imagem de uma instituição moderna e não estagnada.  O uso desse tipo de software também age facilitando a comunicação entre aqueles que fazem parte da estrutura escolar: alunos, pais e professores. A possibilidade de controlar diversos aspectos escolares na palma da mão leva informação ao aluno com o perfil do mundo atual, que não discorda das melhorias que o sistema proporciona. Com tal tipo de flexibilidade o estudante não mais se limita a pensar na escola apenas enquanto se encontra fisicamente lá e pode acessar esses dados quando bem entender, fazendo parte do colégio de uma forma mais personalizada.   O sistema Edux caminha ao lado da tecnologia unificando os setores e te ajuda a gerir sem preocupações e de forma mais organizada. Comece a pensar no futuro de sua instituição de ensino e fale com um de nossos consultores.

Ensino

MUDANÇAS NA EDUCAÇÃO: ENTENDA A BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR

3 de maio de 2017 Por Ricardo Braga

No início do mês passado, o Ministério da Educação publicou a terceira versão da Base Nacional Comum Curricular, o BNCC. Após as duas primeiras fases de estudo e de consulta pública, a terceira versão da base possibilitaria pela primeira vez que as escolas brasileiras tenham um modelo comum na qual basear os seus currículos. A base curricular inclui todos os conhecimentos e habilidades que o estudante deve aprender, da Educação Infantil até o nono ano do Ensino Fundamental, e estabelece qual é o conteúdo essencial que deve ser seguido pelas escolas públicas e particulares. Após a homologação pelo MEC, a expectativa é que os colégios comecem a adotar a nova base a partir de 2019. O documento propõe 10 competências exigidas dos estudantes, todas elas voltadas para o desenvolvimento pessoal e social do aluno:   1- Valorizar e utilizar os conhecimentos historicamente construídos sobre o mundo físico, social e cultural para a construção de uma sociedade solidária.   2- Exercitar a curiosidade intelectual e recorrer à abordagem própria das ciências resolver problemas e inventar soluções com base nos conhecimentos das diferentes áreas.   3- Desenvolver o senso estético para participar de práticas diversificadas da produção artístico-cultural.   4- Utilizar conhecimentos das diversas linguagens para expressar-se e partilhar informações que levem ao entendimento mútuo.   5- Utilizar tecnologias digitais de comunicação e informação de forma consciente ao se comunicar, acessar e disseminar informações, produzir conhecimentos e resolver problemas.   6- Valorizar a diversidade de saberes e vivências culturais e apropriar-se de conhecimentos e experiências para ter autonomia ao escolher uma profissão   7- Argumentar com base em fatos, dados e informações confiáveis, para formular, negociar e defender ideias, pontos de vista e decisões comuns, com posicionamento ético em relação a si mesmo e o planeta.   8- Conhecer-se, apreciar-se e cuidar de sua saúde física e emocional de forma a desenvolver a capacidade de lidar com críticas e com a pressão externa.   9- Exercitar a empatia, o diálogo, a resolução de conflitos e a cooperação, fazendo-se respeitar e promovendo o respeito ao outro, reconhecendo-se como parte de uma coletividade com a qual deve se comprometer.   10- Agir pessoal e coletivamente com autonomia, responsabilidade, flexibilidade, resiliência e determinação, tomando decisões, com base nos conhecimentos construídos na escola, segundo princípios éticos democráticos, inclusivos, sustentáveis e solidários.   Na prática, as mudanças que ocorrem com a implementação da base são:   – Todas as crianças devem estar plenamente alfabetizadas até o fim do segundo ano (na versão anterior, o prazo era até a terceira série).   – O conteúdo de história passa a ser dividido de acordo com a cronologia dos fatos.   – A língua inglesa passa a ser disciplina obrigatória a partir do 6° ano.   – O ensino religioso deixa de ser obrigatório.    – As aulas de matemática passam a apresentar noções de estatística e probabilidade a partir do 1º ano do Ensino Fundamental.   – Torna-se necessária a aplicação de tecnologias na escola, para inclusão digital dos alunos.   – O conceito de gênero não será trabalhado nos conteúdos   – As aulas devem abordar temas como o respeito à diversidade e combate a todos os tipos de preconceito.   Para muitos especialistas a base é essencial e não existe país ou sistema educacional bem sucedido no mundo que não tenha uma base clara do que é esperado que o aluno aprenda. E você? O que acha sobre a terceira versão da Base Nacional Comum Curricular? Deixe sua opinião nos comentários!  

Ensino

COMO A ESTRUTURA ESCOLAR PODE INFLUENCIAR NO APRENDIZADO

9 de março de 2017 Por Ricardo Braga

Quando pensamos em uma sala de aula a primeira imagem que nos vem à cabeça são os alunos enfileirados numa sala com paredes brancas, de frente para um quadro negro onde o professor se encontra posicionado, lecionando sua matéria. O formato padrão de uma sala de aula nos é bastante familiar. No entanto, isso não quer dizer que esse seja o ambiente ideal para o aprendizado. Estudos recentes indicam que a estrutura tradicional das escolas remete ao tempo em que a informação era passada através de uma via única, transferida de professor para aluno. Hoje observamos que os alunos estão acostumados com a rapidez e a diversidade das informações e necessitam de mais estímulos para manterem o envolvimento com a aula. Ou seja, apesar dos métodos de ensino terem evoluído, o espaço físico da aprendizagem permanece estagnado. Confira abaixo algumas dicas para tornar o ambiente de aprendizado em sua instituição mais atrativo e estimulante para os alunos:   Ambiente dinâmico É importante que a sala de aula seja um local que aguce o sentido dos estudantes. O cérebro gosta de novidades, elas são responsáveis por produzirem o estado de alerta necessário para a concentração e influenciam na orientação neural. Cartazes, pôsteres, novos objetos: esses elementos não apenas decoram, mas podem atuar diretamente nos níveis de atenção dos alunos. Além disso, é fundamental que esses materiais sejam trocados periodicamente, proporcionando não só a sensação de novidade mas também de transformação do ambiente.   Conforto Durante muito tempo pensou-se que uma cadeira desconfortável poderia ser responsável por manter o estudante alerta, isso não é correto. Na verdade, o incômodo provocado pela má postura proporciona distração e dificulta ainda mais o aprendizado. Ou seja, produzir desconforto para o estudante fará com que ele foque instintivamente na origem desse desconforto, e não no conteúdo. Dessa forma, procure observar o espaçamento correto entre as carteiras e invista numa estrutura que proporcione um ambiente propício à concentração e ao estudo. O retorno poderá facilmente ser constatado em todos os níveis de avaliação.   Iluminação Outro fator fundamental da estrutura escolar que pode influenciar no aprendizado é a iluminação. Para os estudantes do período diurno, é essencial que a iluminação interna tenha o máximo de luz natural ou que, pelo menos, emule a luminosidade externa. Quanto mais escura a sala enquanto o dia está claro, mais dificuldade os estudantes terão para regular seu relógio interno e mais complicado será para eles manter a concentração. No caso dos estudantes do período noturno, a iluminação é ainda mais importante pois, além de fundamental, ela não pode causar desconforto. Sendo assim, busque o auxilio de profissionais. Eles saberão exatamente onde e como posicionar os focos, de acordo com determinada estrutura e necessidade.   Pensar a importância do ambiente de ensino pode trazer muitos benefícios para as instituições de ensino. Repensar antigas estruturas e caminhar no sentido da evolução e da dinâmica dos tempos atuais são fundamentais para que a instituição se coloque sempre na busca por melhores resultados. São apontamentos e questionamentos como esses que podem mostrar caminhos para novas propostas na área da educação. E você? Como tem feito para transformar a infraestrutura do colégio que gerencia? Compartilhe suas dúvidas e experiências com a gente!

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